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  • Foto do escritorAgência Certa

Assistentes virtuais ganham espaço e popularidade no mercado

Uma realidade cada vez mais comum no nosso dia a dia é o atendimento através de assistentes virtuais. Essa ferramenta tecnológica introduzida por grandes marcas como Apple, Google, Magazine Luiza, Casas Bahia, também começa a ganhar espaço entre empresas de menor porte, seja por meio de chatbots interativos ou assistentes de voz.



Uma nova forma criativa e interativa que vem ganhando cada vez mais espaço e popularidade, afinal, você já deve ter conversado com o Google Assistente, a Siri da Apple, a grande pioneira neste tipo de interatividade, ou a Alexa, da Amazon. Mas um case de sucesso é sem dúvida a assistente virtual Lu, do Magazine Luiza. A Lu tem uma representação visual humana e não se restringe apenas a responder às perguntas genéricas dos clientes.

Ela é atualmente a principal referência da marca, semelhante ao Baianinho, da Casas Bahia, contando inclusive com redes sociais próprias, como Instagram e YouTube.


Segundo Pero Alvin, gerente de Conteúdo da varejista, ao conhecer a Lu, um personagem humanizado, as pessoas se identificam com ele e não se sentem como se estivessem sendo atendidas por uma máquina isenta de emoções. Um exemplo disso, foi na Copa do Mundo da Rússia, a Lu demonstrou empatia e chorou após a desclassificação do Brasil.

A quem diga, que ainda prefere o atendimento físico e real, mas o fenômeno da inteligência artificial só cresce e provavelmente mudará para sempre a forma como as pessoas se relacionam com as empresas. No Brasil, um estudo da agência de marketing digital iProspect constatou que 49% dos usuários de smartphones já usam assistentes de voz. O levantamento do estudo pesquisou, além de brasileiros, usuários de smartphones na Argentina, Chile, Colômbia e México, em um total de 4 mil entrevistas. Na região, 51% deles interagem com as assistentes virtuais.


Para o americano Steven Williams, pesquisador da área de inteligência artificial, ao contrário de tecnologias como carros autônomos, que precisam de inúmeras ajustes e estão na fase de desenvolvimento, as assistentes virtuais já operam de maneira altamente satisfatória. Williams diz ainda, que não irá demorar para um assistente de voz fazer uma reunião matinal com o executivo de uma empresa e sair de lá com várias tarefas para realizar ao longo do dia. E você está já está vivendo esse novo momento?


Texto: Rochele Richter

Fonte: Revista Super Interessante e iprospect.com


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